"Todos os dias me pergunto se posso acreditar em ti. Se não me vou magoar. Se alguma vez achaste que não receberias o que fazes. Bem, o karma não pode falhar tantas vezes.
Pergunto-me se as minhas lágrimas não te magoam. Se me escondes algo e achas que eu não sinto. Se achas que alguma vez uma pessoa pode ser feliz contigo. Arrisca, não me sinto ameaçada por qualquer outro ser deste planeta. Sim, porque tu podes lutar contra tudo e encantar-te pela novidade. Eu não sou novidade para ti, mas também não sou nada.
Dizes que não sei amar. Achas-me uma qualquer. Tens dúvidas. Vês-me em todas as raparigas com quem estás porque elas fazem tudo por ti. São filosóficas. Artísticas. Têm olhos às cores e sentimentos profundos. Tem um lugar no futuro garantido. E eu sou apenas o teu passado duvidoso.
Oh! Eu sei amar, se sei! Amo o que me ama. Não sejas tolo.
Como se perde alguém que nunca se teve? Como se perde alguém que nunca se deu?"
Pergunto-me se as minhas lágrimas não te magoam. Se me escondes algo e achas que eu não sinto. Se achas que alguma vez uma pessoa pode ser feliz contigo. Arrisca, não me sinto ameaçada por qualquer outro ser deste planeta. Sim, porque tu podes lutar contra tudo e encantar-te pela novidade. Eu não sou novidade para ti, mas também não sou nada.
Dizes que não sei amar. Achas-me uma qualquer. Tens dúvidas. Vês-me em todas as raparigas com quem estás porque elas fazem tudo por ti. São filosóficas. Artísticas. Têm olhos às cores e sentimentos profundos. Tem um lugar no futuro garantido. E eu sou apenas o teu passado duvidoso.
Oh! Eu sei amar, se sei! Amo o que me ama. Não sejas tolo.
Como se perde alguém que nunca se teve? Como se perde alguém que nunca se deu?"
Sem comentários:
Enviar um comentário